28.8.11

La journée de la jupe




César du cinéma 2010 :
César de la meilleure actrice pour Isabelle Adjani
Nomination au César du meilleur film
Nomination au César du meilleur scénario original pour Jean-Paul Lilienfeld
Prix Lumière 2010 : Prix Lumière de la meilleure actrice pour Isabelle Adjani
Globe de Cristal de la meilleure actrice pour Isabelle Adjani
Étoile d’or du premier rôle féminin français pour Isabelle Adjani

A informante






“Can I help you with anything?”



“Can I help you with anything?”

BUtterfield 8






Un ano sin amor




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27.8.11

Elizabeth & Lota





Uma Arte

A arte de perder não é nenhum mistério
tantas coisas contém em si o acidente
de perdê-las, que perder não é nada sério.
Perca um pouco a cada dia. Aceite austero,
a chave perdida, a hora gasta bestamente.
A arte de perder não é nenhum mistério.
Depois perca mais rápido, com mais critério:
lugares, nomes, a escala subseqüente
da viagem não feita. Nada disso é sério.
Perdi o relógio de mamãe. Ah! E nem quero
lembrar a perda de três casas excelentes.
A arte de perder não é nenhum mistério.
Perdi duas cidades lindas. Um império
que era meu, dois rios, e mais um continente.
Tenho saudade deles. Mas não é nada sério.
Mesmo perder você ( a voz, o ar etéreo, que eu amo)
não muda nada. Pois é evidente
que a arte de perder não chega a ser um mistério
por muito que pareça (escreve) muito sério.
(Elizabeth Bishop; tradução de Paulo Henriques Brito)



Beautiful Boy





20.8.11

La Mirada Invisible




Mr. Brando


Aconteceu naquela noite





Peter: Now watch me. I’m going to use Number One. Keep your eye on that thumb, baby, and see what happens.
Ellie: I’m still watching your thumb.
Peter: Something must have gone wrong. I guess I’ll try number two
Ellie: When you get up to a hundred, wake me up.
Peter: I guess maybe I won’t write that book after all.
Ellie: Yes. But look at all the fun you had. Mind if I try?
Peter: You! Don’t make me laugh.
Ellie: You’re such a smart aleck! Nobody can do anything but you. I’ll show you how to stop a car and I won’t use my thumb.

Um violinista no telhado



15.8.11

Un cuento chino






Ator argentino afirma que gostaria de filmar no Brasil 
O ator argentino Ricardo Darín – conhecido no Brasil por “O filho da noiva”, “Nove rainhas” e “El secreto de tus ojos”, entre outros – é o protagonista de uma comédia que estreará nos cinemas portenhos nesta quinta-feira. O filme, “Un cuento chino” (“Um conto chinês”, expressão usada pelos argentinos para indicar uma grande mentira ou um delírio), dirigido por Sebastián Borensztein, descendente de uma estirpe de cômicos argentinos, trata da história de um rabugento dono de uma casa de ferragens que inesperadamente se depara com o cenário de ajudar um chinês que foi jogado de um carro e não fala uma palavra em espanhol.
Darin (que segundo os críticos portenhos é o único ator argentino que pode atualmente reivindicar o título de “estrela” internacional) esteve cinco vezes nos últimos três meses no Brasil para participar de eventos culturais e também de férias. Em entrevista ao Estado, declara-se um enfático admirador do cinema brasileiro, analisa a dificuldade de realizar comédias e declara seu desejo de ser diretor.
Estado – “Um conto chinês” poderia ser classificada como uma comédia. No entanto, nos últimos anos quase todos seus filmes foram dramas e suspenses. Em qual gênero sente-se mais à vontade?
Darín – Eu me sinto confortável somente em casa. Eu, como todas as pessoas que trabalham, sabemos que trabalhar não é fácil. Não existe trabalho algum que seja verdadeiramente fácil. Existem gêneros cinematográficos mais gratos que outros. A comédia, por um motivo que eu ainda não consigo entender, não confere tanto prestígio para o ator que a faz. Mas, talvez seja o gênero mais difícil de fazer. No caso deste filme, é um humor que não nos provoca a risada por intermédio de “gags” inseridos com fórceps. Não é mesmo. É um humor que surge de situações que não necessariamente precisam ser obviamente engraçadas. Às vezes a gente fica nervoso e ri de coisas que são trágicas. Mas, esse é o resultado de que como a gente é, de como as coisas funcionam. É um estilo de humor que eu gosto muito.
Estado – Refere-se ao fato de que, mesmo nos dramas, seus personagens ; que costumam ser espontâneos – embora não queiram ser engraçados, podem provocar sorrisos…
Darín - Além dessa graça, também há certa escuridão. Nisso, o cinema se parece um pouco à vida…
Estado – A crítica costuma ser mais impiedosa com a comédia do que com o drama?
Darín – Claro, pois uma história dramática ou uma tragédia intrinsecamente batem tanto em uma zona que faz que tenha uma aura de prestígio. Lamentavelmente, as comédias não possuem esse prestígio entre os críticos. E a comédia – isto é, a boa comédia – é algo muito, mas muito difícil de fazer. Os ingleses são fantásticos para esse gênero. Eles tem essa capacidade de “sobrevoar” e “sublinhar” as histórias. Deveríamos aprender com eles. E mesmo os italianos, que tiveram épocas gloriosas de comédias.
Estado – E em seu país fazem boas comédias?
Darín - Eu acho que na Argentina fazem boas comédias. Mas, são comédias de características sociais. E, como em “Um conto chinês”, são comédias que tem como pilares certos acontecimentos dolorosos, como no caso do chinês que está perdido, sem ninguém para ajudá-lo. Mas, isto mostra que uma comédia, para ser eficaz, não precisa ser “leve”.
Estado – Recebeu propostas para filmar no Brasil?
Darín – Tenho atualmente três propostas para filmar no Brasil. Duas dessas propostas são muito interessantes. Quero ver se é possível fazê-las. E ainda há uma proposta de Walter Salles, embora não seja para filmar no Brasil. Seria para filmar em outro país. Mas, ainda estamos vendo todas essas propostas. No entanto, como são ainda propostas que estamos negociando, não posso entrar em detalhes. Acho o Brasil um país muitíssimo interessante e admiro o cinema brasileiro.
Estado – O papel que faria nessas obras seria o de um argentino?
Darín - Em um desses filmes o papel é para protagonizar um argentino que mora no Brasil há muito tempo. No outro, não faria nem papel de argentino ou brasileiro, mas de uma terceira nacionalidade.
Estado – Em 2007 codirigiu o filme noir policial “O Sinal”. Pretende no futuro próximo dirigir um filme sozinho?
Darín – Sim, mas esse é um assunto que vou encarar com muita cautela e muita prudência. Vou dirigir um filme sozinho um dia que eu tenha nas mãos uma boa e suculenta história.
Estado – E essa história já apareceu?
Darín – Não… por enquanto não.
http://blogs.estadao.com.br/ariel-palacios/tag/un-cuento-chino/

Tio Vânia


13.8.11

Elle s'appelait Sarah


Duração: 111 Minutos
Ano de Lançamento: 2010
Direção: Gilles Paquet-Brenner
Elenco:
Kristin Scott Thomas ... Julia Armond
Mélusine Mayance ... Sarah Starzynski
Niels Arestrup ... Jules Dufaure
Frédéric Pierrot ... Bertrand Tezac
Michel Duchaussoy ... Édouard Tezac
Dominique Frot ... Geneviève Dufaure  

12.8.11

Oranges and shunshine



                                                            by Jim Loach