30.11.13
24.11.13
Luas vazias até 31.12.2013
de 24/11/2013 às 08:58 GMT até 25/11/2013 às 12:11 GMT
de 27/11/2013 às 11:43 GMT até 27/11/2013 às 21:59 GMT
de 29/11/2013 às 11:14 GMT até 30/11/2013 às 04:03 GMT
de 02/12/2013 às 01:33 GMT até 02/12/2013 às 06:31 GMT
de 04/12/2013 às 03:45 GMT até 04/12/2013 às 06:49 GMT
de 06/12/2013 às 05:31 GMT até 06/12/2013 às 06:53 GMT
de 07/12/2013 às 12:11 GMT até 08/12/2013 às 08:34 GMT
de 10/12/2013 às 06:41 GMT até 10/12/2013 às 13:05 GMT
de 12/12/2013 às 15:38 GMT até 12/12/2013 às 20:40 GMT
de 15/12/2013 às 02:55 GMT até 15/12/2013 às 06:40 GMT
de 17/12/2013 às 09:28 GMT até 17/12/2013 às 18:16 GMT
de 20/12/2013 às 04:37 GMT até 20/12/2013 às 06:47 GMT
de 22/12/2013 às 13:26 GMT até 22/12/2013 às 19:19 GMT
de 25/12/2013 às 03:55 GMT até 25/12/2013 às 06:17 GMT
de 27/12/2013 às 11:01 GMT até 27/12/2013 às 13:58 GMT
de 29/12/2013 às 13:55 GMT até 29/12/2013 às 17:37 GMT
de 30/12/2013 às 11:36 GMT até 31/12/2013 às 18:01 GMT
As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia
A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao
nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e
avançar em cada situação.
A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.
Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter
sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse
feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu
foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e
seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em
nossas vidas são perfeitas.
A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos
para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.
E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, termina“. Simples
assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso,
é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é
por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida
hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve
cai no lugar errado.
fonte: http://bit.ly/1cJHNLA
Maria Joao Pires
"Humano, demasiado humano... "
O
que fazer quando o redor torna-se desconhecido e você não sabe mais que
direção tomar? Em momentos de instabilidade, confiar em si próprio é
fundamental. A pianista portuguesa Maria João Pires deu um dos grandes
exemplos de superação de dificuldades e
autoconfiança em 1998, quando percebeu, no palco, que havia se preparado
para tocar a música errada e não conseguiria acompanhar a orquestra.
Foi em um ensaio aberto em Amsterdam, sob regência de Riccardo Chailly,
no "Concerto N.20", de Mozart. O video capturou os momentos iniciais de
desespero da pianista, os breves comentários com o maestro, a tentativa
de lembrar-se da partitura correta e o sucesso na execução. Ela deixa
evidente seu temor, diz "Vou tentar" e Chailly incentiva: "Tenho certeza
que você consegue". Maria João tocou então o concerto certo, sem um
erro. Nada como uma voz de incentivo para ajudar na reconexão com todo
nosso potencial. Veja em http://viva.mu/mariajoaoconfia (em inglês).
Eduardo e tantos mais
Quase ninguém fala muito dele, talvez pelo predomínio absoluto da voz feminina no Brasil e a ideia de canto masculino moldado sob a referência absoluta de João Gilberto. Talvez por isso, a voz masculina do cantor/intérprete esteja há décadas em segundo plano na música brasileira. Tirando Emílio Santiago,Ney Matogrosso e alguns cantores que não desistem, a voz masculina na chamada MPB segue periférica. Isso tudo, só porque lembrei de Eduardo Conde que, mais do que um virtuoso cantor, foi um maravilhoso intérprete, lindo no palco, dramático, camaleônico e com uma presença cênica fantástica. Nessa interpretação de Retrato Cantado (uma das músicas mais teatrais da MPB), de Aldir e Marcio Proença, ele é visceral.... arrasa ... Eu adoro isso e esse foi meu fundo musical em certa parte da minha vida (mas sempre com Eduardo Conde)
Blue Jasmine
Fabulosa.
Cate Blanchett on Blue Jasmine: 'There's a sense of a fated collapse' - video interview
Intolerância zero
20/11
Aí você passa na Torta e Cia., na Cobal do Humaitá, para cometer um ato totalmente reprovável: comer um chocobaba, uma verdadeira prova da existência de Deus. O lugar está cheio, mas vejo uma jovem de classe média, tipicamente carioca, de uns 22 anos, sentada sozinha com quatro lugares vazios. Pergunto se posso sentar-me. Ela sorri e diz que está esperando por mais pessoas.
Vou para a área externa – calor insuportável – comer meu chocobaba e ler o jornal. Vinte minutos depois, verifico que a jovem continua sozinha. Levanto-me para pagar a conta e não resisto. Falo para a jovem: “você mobilizou 3 cadeiras deste lugar pequeno, supostamente esperando pessoas que, claro, não chegaram. Isso se chama falta de civilidade.”
Pago a conta e, ao sair, ela me diz boa noite com um ar sorridente cínico. Não resisti: “espero que você tenha também uma boa noite, de preferência para pensar no tipo de pessoa que você é...” Ela insiste com ar irônico: “Boa noite”. Eu respondo: “Boa noite. E quando acordar, tente pensar porque você é tão mal educada. Claro que não vai se dar conta... mas vai tentando. Quem sabe um dia você descobre”.
Não é possível generalizar, mas este tipo de situação e outras que evidenciam um baixo nível de urbanidade, é a cara de uma certa parcela da população do Rio de Janeiro.
Aí você passa na Torta e Cia., na Cobal do Humaitá, para cometer um ato totalmente reprovável: comer um chocobaba, uma verdadeira prova da existência de Deus. O lugar está cheio, mas vejo uma jovem de classe média, tipicamente carioca, de uns 22 anos, sentada sozinha com quatro lugares vazios. Pergunto se posso sentar-me. Ela sorri e diz que está esperando por mais pessoas.
Vou para a área externa – calor insuportável – comer meu chocobaba e ler o jornal. Vinte minutos depois, verifico que a jovem continua sozinha. Levanto-me para pagar a conta e não resisto. Falo para a jovem: “você mobilizou 3 cadeiras deste lugar pequeno, supostamente esperando pessoas que, claro, não chegaram. Isso se chama falta de civilidade.”
Pago a conta e, ao sair, ela me diz boa noite com um ar sorridente cínico. Não resisti: “espero que você tenha também uma boa noite, de preferência para pensar no tipo de pessoa que você é...” Ela insiste com ar irônico: “Boa noite”. Eu respondo: “Boa noite. E quando acordar, tente pensar porque você é tão mal educada. Claro que não vai se dar conta... mas vai tentando. Quem sabe um dia você descobre”.
Não é possível generalizar, mas este tipo de situação e outras que evidenciam um baixo nível de urbanidade, é a cara de uma certa parcela da população do Rio de Janeiro.
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